Não é por acaso que este folheto associa esses números – 2 milhões – à arma que mais fascinava o mundo (e Portugal) na época: a aviação. Olhados como a nata das tropas, os pilotos encarnavam o espírito heróico da nova guerra.
Capa do folheto, que dá ênfase ao número de aviadores que estão a ser treinados nos Estados Unidos da América.
Nesta altura já a Batalha de Inglaterra tinha terminado, e o elogio de Churchill aos pilotos que a tinham combatido – “Nunca tantos deveram tanto a tão poucos” (Never was so much owed by so many to so few, no original) – ainda ecoava nos ouvidos de todos.
O folheto é provavelmente do segundo semestre de 1942. Já se encontra uma referência ao ataque a Tóquio (Abril de 1942), mas ainda não surgem imagens de aparelhos modernos como fortalezas voadoras ou caças, que deixarão a marca americana na guerra.
Mais referências ao “poderio” americano reafirmando o número de aviadores que estão a ser preparados, as exigências que são feitas aos candidatos e a quantidade de aviões que os americanos esperam colocar no ar até ao final de 1943.
Algumas fases do treino dos cadetes aviadores que passam pela preparação física e técnica.
Diversas fases do treino de voo dos candidatos a aviadores, em vários tipos de aparelhos.
Os primeiros actos “heróicos” dos aviadores americanos….
A contracapa do folheto com as cores da América...
Carlos Guerreiro
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