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quarta-feira, 19 de março de 2014

Diplomatas portugueses na II Guerra

As acções dos Cônsules portugueses Veiga Simões, em 1939, Sousa Mendes, em 1940, e Teixeira Branquinho e Sampaio Garrido, em 1944, são o tema central de um seminário que reúne vários especialistas portugueses e estrangeiros em Coimbra na próxima sexta-feira.


Na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra vão encontrar-se especialistas como João Paulo Avelãs Nunes, Irene Pimentel, Cláudia Ninhos ou Avraham Milgram entre outros.

A forma como estes diplomatas tentaram salvar judeus e outros perseguidos políticos do nazismo é tema central deste seminário que começa pela manhã e se estende pela tarde.

Pode ver o programa completo desta iniciativa, cuja entrada é gratuita, na nossa AGENDA.

4 comentários:

  1. Porque é que continuam a mentir?

    Talvez este artigo vos possa esclarecer:

    http://novoadamastor.blogspot.pt/2012/11/aristides-de-sousa-mendes-as-origens-do_10.html

    O Aristides não salvou ninguém por motivo "humanitários", mas sim porque estava falido e afogado até ao pescoço em dívidas de jogo.

    E é mentira que o Salazar lhe tirou a reforma. É só consultarem os documentos oficiais que podem lá constatar como o Aristides continuou sempre a receber a sua pensão até morrer.

    Talvez não fosse má ideia irem investigar quem roubou documentos do processo do Arisitdes de Sousa Mendes do arquivo do Ministério dos Negócios Estrangeiros...

    Dou-vos uma dica, o último nome é "Soares"...

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    1. Agradeço que se identifique no final da mensagem... Todos os contributos são bem vindos, mas têm um autor. O anonimato não serve de cobertura neste blogue...

      Obrigado
      Carlos Guerreiro

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  2. Eu identifico-me sem problema.

    Simplesmente revolta-me a quantidade de mentiras e fantasias que andam a circular em torno da figura do Arisitides de Sousa Mendes.

    Até o próprio embaixador Carlos Fernandes já escreveu um livro sobre esse tema intitulado "O Cônsul Aristides Sousa Mendes: A Verdade e a Mentira".

    Nada me move contra o povo judeu. Mas sinto-me movido contra a mentira propagada pelos meios do "políticamente correcto" que têm inventado uma verdadeira fantasia em torno do figura do ex-cônsul.

    Porquê?

    Para quê???

    Eu digo-lhe, para atacar e denegrir a figura de Salazar. Nada mais.

    E atenção que não sou Salazarista. Mas sei bem que um dos objectivos da esquerda portuguesa desde 1974, tem sido a de "pintar" Salazar com as cores do Nazismo e transformar Salazar numa espécie de Hitler lusitano. Como se tal alguma vez fizesse o mínimo sentido!

    Toda esta história em torno do Aristides de Sousa Mendes é uma fabricação da esquerda e historiadores como o Professor Avelãs Nunes são o exemplo vivo disso.

    Aliás, esse Avelãs Nunes até anda a preparar um livro neste momento sobre o alegado "darwinsimo social" do Estado Novo.

    Só falta dizerem que Salazar foi o demónio na terrra!

    E o que mais me revolta e indigna no meio disto tudo, é que muitas das pessoas que hoje andam por aí a falar mal de Salazar e do seu regime, são as mesmas que durante décadas andaram a branquear o terror estalinista e outros regimes "humanistas" da esquerda internacional sempre muito prolífica em produzir ditadores.

    Nos anos 1980, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ainda se negava o masscre de Katyn pela boca do próprio Urbano Tavares Rodrigues. Isto basta para deixar claro o estado em que as ciências sociais caíram neste pobre País...

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    1. Obrigado por se ter identificado... Espero que continue a seguir o "Aterrem em Portugal!".

      Cumprimentos
      Carlos Guerreiro

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