As acções dos Cônsules portugueses Veiga Simões, em 1939, Sousa Mendes, em 1940, e Teixeira Branquinho e Sampaio Garrido, em 1944, são o tema central de um seminário que reúne vários especialistas portugueses e estrangeiros em Coimbra na próxima sexta-feira.
Na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra vão encontrar-se especialistas como João Paulo Avelãs Nunes, Irene Pimentel, Cláudia Ninhos ou Avraham Milgram entre outros.
A forma como estes diplomatas tentaram salvar judeus e outros perseguidos políticos do nazismo é tema central deste seminário que começa pela manhã e se estende pela tarde.
Pode ver o programa completo desta iniciativa, cuja entrada é gratuita, na nossa AGENDA.
Porque é que continuam a mentir?
ResponderEliminarTalvez este artigo vos possa esclarecer:
http://novoadamastor.blogspot.pt/2012/11/aristides-de-sousa-mendes-as-origens-do_10.html
O Aristides não salvou ninguém por motivo "humanitários", mas sim porque estava falido e afogado até ao pescoço em dívidas de jogo.
E é mentira que o Salazar lhe tirou a reforma. É só consultarem os documentos oficiais que podem lá constatar como o Aristides continuou sempre a receber a sua pensão até morrer.
Talvez não fosse má ideia irem investigar quem roubou documentos do processo do Arisitdes de Sousa Mendes do arquivo do Ministério dos Negócios Estrangeiros...
Dou-vos uma dica, o último nome é "Soares"...
Agradeço que se identifique no final da mensagem... Todos os contributos são bem vindos, mas têm um autor. O anonimato não serve de cobertura neste blogue...
EliminarObrigado
Carlos Guerreiro
Eu identifico-me sem problema.
ResponderEliminarSimplesmente revolta-me a quantidade de mentiras e fantasias que andam a circular em torno da figura do Arisitides de Sousa Mendes.
Até o próprio embaixador Carlos Fernandes já escreveu um livro sobre esse tema intitulado "O Cônsul Aristides Sousa Mendes: A Verdade e a Mentira".
Nada me move contra o povo judeu. Mas sinto-me movido contra a mentira propagada pelos meios do "políticamente correcto" que têm inventado uma verdadeira fantasia em torno do figura do ex-cônsul.
Porquê?
Para quê???
Eu digo-lhe, para atacar e denegrir a figura de Salazar. Nada mais.
E atenção que não sou Salazarista. Mas sei bem que um dos objectivos da esquerda portuguesa desde 1974, tem sido a de "pintar" Salazar com as cores do Nazismo e transformar Salazar numa espécie de Hitler lusitano. Como se tal alguma vez fizesse o mínimo sentido!
Toda esta história em torno do Aristides de Sousa Mendes é uma fabricação da esquerda e historiadores como o Professor Avelãs Nunes são o exemplo vivo disso.
Aliás, esse Avelãs Nunes até anda a preparar um livro neste momento sobre o alegado "darwinsimo social" do Estado Novo.
Só falta dizerem que Salazar foi o demónio na terrra!
E o que mais me revolta e indigna no meio disto tudo, é que muitas das pessoas que hoje andam por aí a falar mal de Salazar e do seu regime, são as mesmas que durante décadas andaram a branquear o terror estalinista e outros regimes "humanistas" da esquerda internacional sempre muito prolífica em produzir ditadores.
Nos anos 1980, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ainda se negava o masscre de Katyn pela boca do próprio Urbano Tavares Rodrigues. Isto basta para deixar claro o estado em que as ciências sociais caíram neste pobre País...
Obrigado por se ter identificado... Espero que continue a seguir o "Aterrem em Portugal!".
EliminarCumprimentos
Carlos Guerreiro