Jean Moulin chegou a Lisboa a 13 de setembro de 1941, de comboio, e ficou na cidade durante cinco semanas que aproveitou para redigir um relatório que deu início ao que viria a ser a “Operação Rex”, que sob o seu comando unificou as várias forças da resistência dispersas pelo país.
Em janeiro do ano seguinte lançou-se de paraquedas sobre a França e tomou em mãos a organização e a presidência do Comité Nacional de Resistência. Foi capturado em 1943 e morreu após tortura a 8 de julho desse ano.
Nos anos 60 entrou para o Panteão Nacional francês e a sua intervenção começou a ser celebrada por todo país até ao dia de hoje.
A celebração estende-se agora também a Portugal onde nos próximos dias ainda pode visitar a exposição que está patente na Casa da Imprensa, e várias outras iniciativas:
- 5 Outubro (hora a confirmar), em S. Pedro de Alcântara, colocação de lápide evocativa
- 8 Outubro, às 18:00 horas, na Casa de Imprensa, debate “Resistência e Heróis”, com José Pacheco Pereira e António Araújo e moderação de Ana Sousa Dias
- 9 Outubro, às 17:00 horas, na Casa de Imprensa, lançamento de “Jean Moulin: A Sombra Não Apaga a Cor”, de João Paulo Cotrim e Tiago Albuquerque, uma edição APCC.
Boas saídas...
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