Obviamente eram todos modernos, cientificamente testados e a bom preço… tal como nos dia de hoje.
Começamos pelos cremes com o “Rapide”, também utilizado pelo cantor e actor Tino Rossi.
(Revista “Mundo Gráfico” 16-12-1943 - Colecção do autor)
Quem gosta de “produtos modernos, cientificamente testados”e com “tónico adstringente” - seja lá o que isso for - pode sempre escolher “Oatine, A Marca Da Elite"…
(Revista “Mundo Gráfico” 15-10-1943 - Colecção do autor)
Mas talvez para começar o melhor seja escolher o D’Euxlay , até porque marca – caso não fique satisfeito – está disponível para a “reembolsá-lo “ se o creme não corresponder às expectativas.
(Revista “Mundo Gráfico” 15-10-1943)
Em termos de lâminas não encontrámos muita escolha, mas fica pelo menos uma – a Nacet – com “um preço modesto, boas” e que “barbeiam suavemente”.
(Revista “Mundo Gráfico” 16-12-1943 - Colecção do autor)
Depois de escanhoar a face há algumas opções como “mentol creme” Nally – que “não é oleoso, nem viscoso”, “é indispensável como preventivo contra as infecções” e “cicatriza quaisquer pequenos golpes” entre outras propriedades.
(Jornal “O Século” 03-06-1940 - Colecção do autor)
Pode também escolher o “TARR”. O nome pode não ser muito bonito, mas certamente não será surpreendido pelo preço. O preço do frasco começa nos 8$50 (pouco mais de 4 cêntimos).
(Jornal “O Século” 03-06-1940 - Colecção do autor)
Um bom barbear...
Carlos Guerreiro
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