A afirmação da Kodac como líder na produção de película – para fotos e para filmes – vem de longe. Eram basicamente o tipo de empresa ideal, pois controlavam toda a cadeia de produção. Faziam as películas, os químicos que as revelavam, o papel onde os negativos das películas eram reproduzidos e também os químicos para os tratar. Pelo meio ainda construíam máquinas fotográficas e de filmar…
O mundo digital afundou este império que tem lutado, nas últimas décadas, para se manter a par da tecnologia e da preferência dos consumidores.
O “Aterrem em Portugal” reviu alguma da imprensa portuguesa e encontrou também uma forte presença publicitária da Kodak, no Portugal do período da II Guerra Mundial… são alguns momentos para “agora” recordar.
Em todas as condições de tempo a Kodak a garantir sempre “boas fotografias”. As películas foram sempre o principal mercado da empresa.
(Publicação “Mundo Gráfico”, 18-10-1942, e “O Século” 07-09-1940)
A “Kodak” a abrir portas para o mercado amador.
(Publicação “Diário de Lisboa”, 14-09-1943)
Em 1940 Portugal comemorou o ano dos centenários, uma alusão à restauração e outras datas fundadoras. A Kodak associou-se à iniciativa com uma dupla promoção. Máquina fotográfica e três rolos por 65 escudos (cerca de32.5 Euros). Uma forma de acompanhar a exposição do Mundo Português.
(Publicação “O Século”, 03-06-1940)
E porque o mundo estava em movimento a Kodak também estava. Para melhor lembrar “casamentos e baptizados” ou os “os gestos e as atitudes” de quem nos é querido. Ainda por cima é fácil, assegura a empresa na apresentação da sua máquina de filmar com película de oito milímetros.
(Publicação “O Século”, 10-06-1940)
Para manter as boas memórias
Carlos Guerreiro
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