Revista "Modas e Bordados", 21 de Julho de 1943
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segunda-feira, 24 de julho de 2017
«Escaparate de Utilidades»
Baton Khasana
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sexta-feira, 21 de julho de 2017
Dunquerque, salvo pelo combate aéreo
Christopher Nolan é magistral a filmar nos pequenos espaços. Uma dúzia de homens que esperam pela maré escondidos no porão de um barco de pesca, o pânico de quem tenta escapar do bojo de destroyer que se afunda, o cockpit de um Spitfire… O formato Imax torna aqueles espaços apertados simultaneamente grandes e próximos. Estamos lá dentro também…
O problema deste filme são os espaços grandes. A paisagem. A Dunquerque caótica descrita pelos 400 mil soldados que lá estiveram em Maio e Junho de 1940. No filme de Nolan não encontramos esse caos, essa confusão e à excepção dos bombardeamentos é difícil encontrar naquela praia uma guerra ou o desespero de uma retirada apressada frente ao avanço do inimigo.
Tudo está limpo, arrumado, organizado e sistematizado. As caixas de munições estão alinhadas. Os homens fazem filas certinhas e não aparecem esperar pela salvação mas pelo autocarro que passa à porta de casa para os levar para o escritório ou vice-versa… Os ataques alemães são aquela coisa chata que acontece e não se pode evitar, como a chuva ou o vento. Enfim, têm de estar ali, e pronto…
Mas há coisas nesta película que são interessantes… Na edição encontramos um caos saboroso que sentimos falta noutros pontos. Andamos constantemente para trás e para a frente, repisando os mesmos momentos com pontos de vista diferentes, num “déjà-vu” que não cansa e que acrescenta sempre uma nova acção ou uma nova personagem…
De resto as sequências funcionam como uma montanha russa, saltamos da calma para a confusão e da confusão para calma com a mesma rapidez.
Magníficas - mesmo magníficas - são as sequências de combate aéreo. Por essas vale a pena pagar o bilhete… O velho Spitfire que salvou a guerra na Batalha de Inglaterra tem um perfil que encaixa como uma luva no formarto Imax. Quando Nolan sobe ao céu somos também pilotos da RAF, perscrutamos o céu à procura do camarada ou do inimigo. Conseguimos sentir-nos solitários senhores do céu azul…
Nota positiva também para a banda sonora. Transmite a tensão que por vezes faltam às imagens.
Parece-me que ficámos à beira de ver um filme extraordinário, mas não chegou lá.
Antes de comprar o bilhete vale também a pena descobrir as razões que conduziram à situação de Dunquerque e como decorreu a "Operação Dínamo", uma das evacuações mais bem-sucedidas da história militar. Nolan é parco em explicações e centra-se quase em exclusivo nas experiências dos seus personagens…
Carlos Guerreiro
As cenas gravadas no ar salvam Dunquerque... O resto sabe a pouco.
O problema deste filme são os espaços grandes. A paisagem. A Dunquerque caótica descrita pelos 400 mil soldados que lá estiveram em Maio e Junho de 1940. No filme de Nolan não encontramos esse caos, essa confusão e à excepção dos bombardeamentos é difícil encontrar naquela praia uma guerra ou o desespero de uma retirada apressada frente ao avanço do inimigo.
Tudo está limpo, arrumado, organizado e sistematizado. As caixas de munições estão alinhadas. Os homens fazem filas certinhas e não aparecem esperar pela salvação mas pelo autocarro que passa à porta de casa para os levar para o escritório ou vice-versa… Os ataques alemães são aquela coisa chata que acontece e não se pode evitar, como a chuva ou o vento. Enfim, têm de estar ali, e pronto…
Mas há coisas nesta película que são interessantes… Na edição encontramos um caos saboroso que sentimos falta noutros pontos. Andamos constantemente para trás e para a frente, repisando os mesmos momentos com pontos de vista diferentes, num “déjà-vu” que não cansa e que acrescenta sempre uma nova acção ou uma nova personagem…
De resto as sequências funcionam como uma montanha russa, saltamos da calma para a confusão e da confusão para calma com a mesma rapidez.
Magníficas - mesmo magníficas - são as sequências de combate aéreo. Por essas vale a pena pagar o bilhete… O velho Spitfire que salvou a guerra na Batalha de Inglaterra tem um perfil que encaixa como uma luva no formarto Imax. Quando Nolan sobe ao céu somos também pilotos da RAF, perscrutamos o céu à procura do camarada ou do inimigo. Conseguimos sentir-nos solitários senhores do céu azul…
Nota positiva também para a banda sonora. Transmite a tensão que por vezes faltam às imagens.
Parece-me que ficámos à beira de ver um filme extraordinário, mas não chegou lá.
Antes de comprar o bilhete vale também a pena descobrir as razões que conduziram à situação de Dunquerque e como decorreu a "Operação Dínamo", uma das evacuações mais bem-sucedidas da história militar. Nolan é parco em explicações e centra-se quase em exclusivo nas experiências dos seus personagens…
Carlos Guerreiro
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Amanhã estreia Dunquerque
É já amanhã que estreia nos cinemas portugueses o filme Dunquerque, de Christopher Nolan, uma produção que está a dar que falar e cujas críticas, são para já positivas.
... E também uma entrevista colectiva com os jovens protagonistas.
Boas saídas,
Carlos Guerreiro
A recomendação de quem já viu o filme é que se faça o seu visionamento em IMAX, até porque a recolha das imagens foi feita nesse formato.
Enquanto os ecrãs não se iluminam fica a promoção legendada em português...
... E também uma entrevista colectiva com os jovens protagonistas.
Boas saídas,
Carlos Guerreiro
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Dunquerque nos cinemas para a semana
Pedido de desculpas: Peço desde já desculpa pelo erro... Por vezes a precipitação tem destas coisas. O momento que aqui divulgo não do filme "Dunkerque", mas de "ATONEMENT" (Expiação) de 2007 que, confesso não tinha visto... Não deixa de ser um grande momento de cinema, mas não é aquele que se espera na próxima semana. As minhas desculpas a todos os que acompanham este blogue...
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Na próxima quinta-feira estreia em Portugal o filme "Dunquerque" de Christopher Nolan.
A fita tem vindo a merecer o aplauso da crítica, aconselhando-se a escolha écrans grandes para a ver.
Por agora foca um "cheirinho" do que se poderá ver nas salas de cinema... Não é um trialer promocional, mas uma sequência do filme, com cerca de 5 minutos gravada SEM CORTES...
Parece-me que estes cinco minutos resumem muito bem o que terão sido aqueles momentos...
Em termos de filme e pela amostra... fiquei entusiasmado.
Carlos Guerreiro
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Na próxima quinta-feira estreia em Portugal o filme "Dunquerque" de Christopher Nolan.
A fita tem vindo a merecer o aplauso da crítica, aconselhando-se a escolha écrans grandes para a ver.
Por agora foca um "cheirinho" do que se poderá ver nas salas de cinema... Não é um trialer promocional, mas uma sequência do filme, com cerca de 5 minutos gravada SEM CORTES...
Parece-me que estes cinco minutos resumem muito bem o que terão sido aqueles momentos...
Em termos de filme e pela amostra... fiquei entusiasmado.
Carlos Guerreiro
segunda-feira, 10 de julho de 2017
«Escaparate de Utilidades»
Cerveja Cristal
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segunda-feira, 3 de julho de 2017
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Bebida Bélita
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