A Biblioteca Municipal do Seixal recebe esta noite, às 21.30 horas, uma tertúlia literária subordinada ao tema «70 anos do Fim da II Guerra Mundial».
O evento é organizado pela Câmara Municipal do Seixal e pela União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) e tem como convidados Domingos Lobo, escritor, e Celestina Leão, da URAP.
O ponto de partida para esta conversa é a obra A Memória Resguardada, de Jorge Reis.
Até ao dia 5 de Junho pode também ser visitada uma exposição de armas antigas, na sede do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, onde se pode encontrar uma pistola do rei D. Manuel II, revólveres utilizados pela PIDE e armamento usado pelos alemães durante a II Guerra Mundial.
"São armas de meados do século XIX e século XX, que têm um historial na PSP ou nas Forças Armadas Portuguesas, mas também armas de outros países, que foram utilizadas durante as duas grandes guerras mundiais", explicou à Agência Lusa o Intendente Pedro Moura, da PSP.
A sede do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP fica localizado na freguesia de Moscavide, no concelho de Loures.
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sexta-feira, 29 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
«Escaparate de Utilidades»
Laranjada Invicta
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Livros...
Nubar Gulbenkian
A autobiografia de Nubar Gulbenkian será apresentada no próximo dia 26, terça feira, no Auditório 1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, na Avenida de Berna.
Nubar afirmava que tinha sido responsável pela vinda do pai, Calouste Gulbenkian, para Lisboa durante a II guerra mundial, pois este teria preferido a Suíça. A capital portuguesa teria parecido a Nubar menos perigosa e um local de onde seria mais fácil escapar, caso a situação europeia se continuasse a degradar.
Nubar foi ao longo da sai vida um visitante habitual de Lisboa, uma cidade que apreciava:”O ar é fantástico, a vista dos montes sobre o estuário do Tejo e sobre o mar, magnifico”, escreveu.
Esta autobiografia de Nubar Gulbenkian - que foi espião durante a guerra e construiu a sua própria fortuna - será editada pelo Labirinto de Letras, uma editora que tem no advogado José António Barreiros, o seu principal impulsionador,
A apresentação está a cargo de Maria Fernanda Rollo, do Instituto de História Contemporânea da FCSH da Universidade Nova. Presente estará também o director da Universidade, João Costa.
Nubar afirmava que tinha sido responsável pela vinda do pai, Calouste Gulbenkian, para Lisboa durante a II guerra mundial, pois este teria preferido a Suíça. A capital portuguesa teria parecido a Nubar menos perigosa e um local de onde seria mais fácil escapar, caso a situação europeia se continuasse a degradar.
Nubar foi ao longo da sai vida um visitante habitual de Lisboa, uma cidade que apreciava:”O ar é fantástico, a vista dos montes sobre o estuário do Tejo e sobre o mar, magnifico”, escreveu.
Esta autobiografia de Nubar Gulbenkian - que foi espião durante a guerra e construiu a sua própria fortuna - será editada pelo Labirinto de Letras, uma editora que tem no advogado José António Barreiros, o seu principal impulsionador,
A apresentação está a cargo de Maria Fernanda Rollo, do Instituto de História Contemporânea da FCSH da Universidade Nova. Presente estará também o director da Universidade, João Costa.
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segunda-feira, 18 de maio de 2015
«Escaparate de Utilidades»
Automóveis serão como as gaivotas
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sexta-feira, 15 de maio de 2015
Conversa em Lagoa
Histórias de Portugal durante a II Guerra
Conversa com alunos do 9º ao 11º anos, no (meu) Algarve, para falar sobre algumas histórias da II Guerra Mundial que tiveram toque português.
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Encontros Carlos Guerreiro
quinta-feira, 14 de maio de 2015
O Postalinho...
Protecção e Segurança das pequenas nações
No Reino Unido tinham-se estabelecido os chamados governos livres de diversos estados ocupados pelos alemães. França, Bélgica, Noruega tinham representação governamental e constituíram forças militares próprias que contribuíram para a luta contra Hitler.
Mas este postal tinha em vista outros países que também tinham representação no Reino Unido, mas poderiam ficar sob a área de influência do exército vermelho, nomeadamente, a Polónia, a Grécia e a Checoslováquia.
Os primeiros, por exemplo, estavam presentes em Inglaterra desde a Batalha de Inglaterra, em 1940. Milhares de homens tinham chegado ali após a invasão simultânea do seu país pela Alemanha e pela Rússia e também depois da capitulação da França. Muitos mais tinham rumado desde os EUA, e de outros países onde se encontravam emigrados, para lutar pela libertação da pátria em terra, no mar ou no ar.
A incapacidade de contrariar o aliado soviético ficou claro quando surgiram as primeiras notícias sobre o massacre Katyn. Trinta mil oficiais polacos foram assassinados pelos soviéticos pouco depois destes terem ocupado metade do país. Os corpos seriam encontrados pelos alemães que denunciaram o caso à Cruz Vermelha Internacional e, apesar da insistência dos polacos livres que pediam explicações, os restantes líderes aliados nunca confrontaram Estaline.
Churchill prometera a libertação dos territórios e o regresso destes homens a países livres e soberanos, mas depressa se percebeu que seria um promessa difícil de cumprir perante o poderio russo ...
Carlos Guerreiro
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segunda-feira, 11 de maio de 2015
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Pó Atómico
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sexta-feira, 8 de maio de 2015
Um problema a meia haste
Os militares britânicos e americanos não queriam acreditar no que viam. Um aquartelamento português, mesmo junto à base das Lajes, e o edifício onde funcionava o Quartel-General aliado na Ilha Terceira, ostentavam as bandeiras portuguesas a meia haste. O governo de Lisboa ordenava que, durante dois dias, todos os edifícios públicos ostentassem o sinal de luto em memória a Adolfo Hitler.
O comandante britânico dos Açores comunicou a situação à Embaixada Britânica de Lisboa, onde Ronald Campbell, representante do Governo de Sua Majestade, explicou que, apesar de tudo, Portugal era neutral e continuava a manter relações diplomáticas com a Alemanha. Hitler era o chefe de estado do país, razão porque se cumpria o protocolo declarando luto nos dias 3 e 4 de Maio de 1945. Mesmo assim considerava-se que a ilha deveria ter sido uma excepção a esta ordem e que a atitude mostrava uma “descortesia” incompreensível, tendo em conta as excelentes relações que existiam entre portugueses e britânicos.
Mas na Terceira houve quem tivesse encontrado forma de “tornear” as ordens recebidas da capital. Segundo um relatório americano o comandante Luís Lima, responsável pela marinha portuguesa na Terceira, entendeu que era “impraticável” cumprir a ordem. Em Angra as adriças (cabos) desapareceram e não foi possível substituí-las atempadamente. Já o mastro de bandeira localizado na Praia da Vitória teve de ser pintado com urgência ficando depois a secar.
Entre as comemorações do Dia da Marinha, a 3 de Maio, - onde não se colocam bandeiras a meia haste - e as questões já referidas a Marinha de Guerra na Terceira não terá conseguido cumprir o luto.
Uma bandeira na tempestade
A colocação das bandeiras a meia haste trouxe dissabores diversos ao governo de Oliveira Salazar. Tantos os arquivos britânicos como os portugueses guardam testemunhos do desagrado com que a notícia foi recebida nos vários cantos do mundo, tanto pelos estrangeiros, mas também por portugueses.
Em Londres foi a notícia do correspondente do “Times” que levou o assunto até ao Foreign Office (Ministério do Negócios Estrangeiros inglês). Imediatamente foram pedidos esclarecimentos a Ronald Campbell, que nos dias seguintes se viu envolvido numa intensa troca de correspondência.
Campbell, um admirador de Salazar, defendeu, também neste caso, a posição do líder português, recordando que Portugal e Alemanha continuavam a manter relações diplomáticas. Explicava também que Salazar era um rígido defensor das formalidades, estando “tão afastado do mundo que esperava, certamente, que todos vissem o seu acto da mesma forma desprendida como ele o via”. Adiantava ainda que o ditador português fora surpreendido com a “violência” das reacções negativas, e estava a justificar-se perante as diversas representações diplomáticas. “Não me recordo de ver o Governo português reagir com tanta rapidez”, destaca a certa altura.
Oliveira Salazar era também o titular da pasta dos Estrangeiros, mas seria o embaixador Luis Teixeira de Sampaio, secretário-geral do MNE, a receber pessoalmente parte importante das queixas britânicas que lamentavam “o triste espectáculo de ver de luto a bandeira de um aliado, reconhecido pelo mundo, como o criminoso de guerra número um”.
A pressão britânica fez-se sentir também em Londres, onde o embaixador português foi chamado a prestar contas a 7 de Maio e viu a atitude portuguesa ser classificada como uma “afronta”, que tornava difícil ao Governo Britânico justificar, perante a opinião pública, a continuada colaboração entre os dois países.
O representante em Londres, Duque de Palmela, argumentou que se tinha mantido o protocolo nos mínimos e, enquanto semanas antes, após a morte do presidente americano Franklin Roosevelt, se tinham colocado as bandeiras a meia haste, disparado salvas de artilharia e realizado visitas de cortesia à embaixada, com a morte de Hitler tudo fora reduzido à colocação das bandeiras a meia haste.
A defesa da atitude portuguesa esgotava-se na questão da Terceira, onde o representante diplomático reconheceu que ordem deveria ter tido em conta a situação especial que ali se vivia. Palmela prometeu enviar a informação para Lisboa.
Palavras duras
Menos diplomática foi a reacção da imprensa internacional e de alguns particulares. Diversos órgãos de comunicação do lado aliado divulgaram a notícia. Para além de Portugal referiam também reacções semelhantes da Irlanda e da Espanha. A imprensa portuguesa acrescentava ainda os casos da Suíça, Suécia e da Nunciatura Apostólica.
A BBC parece não se ter coibido de repetir a notícia e a reacção do Governo britânico de forma veemente . Numa das suas missivas Campbell pede mesmo para que a rádio deixe de insistir no tema.
Um relatório de escuta de emissões internacionais da Emissora Nacional, transcreve a notícia dada pela Rádio Brazzaville que considera que a ordem “não foi uma simples convenção de neutralidade”, mas uma manifesta “prova de condolências por um bandido” e um “insulto aos heróis abatidos nesta luta; um insulto às vítimas dos campos de concentração; (...); um insulto aos homens que conduzem e procuram o bom termo desta luta”. “Não foi o povo português que venerou Hitler, nós sabemo-lo, mas tudo isto é lamentável ”, lê-se numa passagem.
A documentação inglesa refere também a chegada de inúmeros telefonemas de particulares a protestar contra a decisão do Governo de Salazar e entre os arquivos da Torre da Tombo é possível encontrar alguns telegramas, especialmente da comunidade portuguesa no Brasil, país que tinha enviado homens para o conflito. “Protesto sua atitude Nazista” e “Abaixo seu Governo Nazista”, são expressões que se podem ler numa mensagem enviada por um certo Christiano de Ávila da Baía. Um grupo de 500 portugueses, residentes em São Paulo, também pede a demissão do governo, enquanto noutro telegrama se pedem justificações diplomáticas urgentes, de modo a que comunidade residente no Brasil não seja prejudicada.
Mas nem todos tiveram um olhar crítico sobre a colocação das bandeiras a meia haste. Do Convento Franciscano de Pontevedra, Espanha, chegou uma pequena nota onde é elogiada a atitude de Salazar para com “Adolfo Hitler, um dos maiores homens da humanidade”.
Carlos Guerreiro
Cerimónia do hastear da Bandeira Portuguesa na Ilha de Santa Maria, nos Açores, em 1948.
(Foto: Arquivos Americanos NARA)
O comandante britânico dos Açores comunicou a situação à Embaixada Britânica de Lisboa, onde Ronald Campbell, representante do Governo de Sua Majestade, explicou que, apesar de tudo, Portugal era neutral e continuava a manter relações diplomáticas com a Alemanha. Hitler era o chefe de estado do país, razão porque se cumpria o protocolo declarando luto nos dias 3 e 4 de Maio de 1945. Mesmo assim considerava-se que a ilha deveria ter sido uma excepção a esta ordem e que a atitude mostrava uma “descortesia” incompreensível, tendo em conta as excelentes relações que existiam entre portugueses e britânicos.
Mas na Terceira houve quem tivesse encontrado forma de “tornear” as ordens recebidas da capital. Segundo um relatório americano o comandante Luís Lima, responsável pela marinha portuguesa na Terceira, entendeu que era “impraticável” cumprir a ordem. Em Angra as adriças (cabos) desapareceram e não foi possível substituí-las atempadamente. Já o mastro de bandeira localizado na Praia da Vitória teve de ser pintado com urgência ficando depois a secar.
Entre as comemorações do Dia da Marinha, a 3 de Maio, - onde não se colocam bandeiras a meia haste - e as questões já referidas a Marinha de Guerra na Terceira não terá conseguido cumprir o luto.
Uma bandeira na tempestade
A colocação das bandeiras a meia haste trouxe dissabores diversos ao governo de Oliveira Salazar. Tantos os arquivos britânicos como os portugueses guardam testemunhos do desagrado com que a notícia foi recebida nos vários cantos do mundo, tanto pelos estrangeiros, mas também por portugueses.
Em Londres foi a notícia do correspondente do “Times” que levou o assunto até ao Foreign Office (Ministério do Negócios Estrangeiros inglês). Imediatamente foram pedidos esclarecimentos a Ronald Campbell, que nos dias seguintes se viu envolvido numa intensa troca de correspondência.
Campbell, um admirador de Salazar, defendeu, também neste caso, a posição do líder português, recordando que Portugal e Alemanha continuavam a manter relações diplomáticas. Explicava também que Salazar era um rígido defensor das formalidades, estando “tão afastado do mundo que esperava, certamente, que todos vissem o seu acto da mesma forma desprendida como ele o via”. Adiantava ainda que o ditador português fora surpreendido com a “violência” das reacções negativas, e estava a justificar-se perante as diversas representações diplomáticas. “Não me recordo de ver o Governo português reagir com tanta rapidez”, destaca a certa altura.
Oliveira Salazar era também o titular da pasta dos Estrangeiros, mas seria o embaixador Luis Teixeira de Sampaio, secretário-geral do MNE, a receber pessoalmente parte importante das queixas britânicas que lamentavam “o triste espectáculo de ver de luto a bandeira de um aliado, reconhecido pelo mundo, como o criminoso de guerra número um”.
A pressão britânica fez-se sentir também em Londres, onde o embaixador português foi chamado a prestar contas a 7 de Maio e viu a atitude portuguesa ser classificada como uma “afronta”, que tornava difícil ao Governo Britânico justificar, perante a opinião pública, a continuada colaboração entre os dois países.
O representante em Londres, Duque de Palmela, argumentou que se tinha mantido o protocolo nos mínimos e, enquanto semanas antes, após a morte do presidente americano Franklin Roosevelt, se tinham colocado as bandeiras a meia haste, disparado salvas de artilharia e realizado visitas de cortesia à embaixada, com a morte de Hitler tudo fora reduzido à colocação das bandeiras a meia haste.
A defesa da atitude portuguesa esgotava-se na questão da Terceira, onde o representante diplomático reconheceu que ordem deveria ter tido em conta a situação especial que ali se vivia. Palmela prometeu enviar a informação para Lisboa.
Palavras duras
Menos diplomática foi a reacção da imprensa internacional e de alguns particulares. Diversos órgãos de comunicação do lado aliado divulgaram a notícia. Para além de Portugal referiam também reacções semelhantes da Irlanda e da Espanha. A imprensa portuguesa acrescentava ainda os casos da Suíça, Suécia e da Nunciatura Apostólica.
A BBC parece não se ter coibido de repetir a notícia e a reacção do Governo britânico de forma veemente . Numa das suas missivas Campbell pede mesmo para que a rádio deixe de insistir no tema.
Um relatório de escuta de emissões internacionais da Emissora Nacional, transcreve a notícia dada pela Rádio Brazzaville que considera que a ordem “não foi uma simples convenção de neutralidade”, mas uma manifesta “prova de condolências por um bandido” e um “insulto aos heróis abatidos nesta luta; um insulto às vítimas dos campos de concentração; (...); um insulto aos homens que conduzem e procuram o bom termo desta luta”. “Não foi o povo português que venerou Hitler, nós sabemo-lo, mas tudo isto é lamentável ”, lê-se numa passagem.
A documentação inglesa refere também a chegada de inúmeros telefonemas de particulares a protestar contra a decisão do Governo de Salazar e entre os arquivos da Torre da Tombo é possível encontrar alguns telegramas, especialmente da comunidade portuguesa no Brasil, país que tinha enviado homens para o conflito. “Protesto sua atitude Nazista” e “Abaixo seu Governo Nazista”, são expressões que se podem ler numa mensagem enviada por um certo Christiano de Ávila da Baía. Um grupo de 500 portugueses, residentes em São Paulo, também pede a demissão do governo, enquanto noutro telegrama se pedem justificações diplomáticas urgentes, de modo a que comunidade residente no Brasil não seja prejudicada.
Mas nem todos tiveram um olhar crítico sobre a colocação das bandeiras a meia haste. Do Convento Franciscano de Pontevedra, Espanha, chegou uma pequena nota onde é elogiada a atitude de Salazar para com “Adolfo Hitler, um dos maiores homens da humanidade”.
Carlos Guerreiro
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segunda-feira, 4 de maio de 2015
Lisboa, terra de acolhimento
Na sequência dos 70 anos do fim da II Guerra Mundial, que se recordam no dia 8 de Maio, começa hoje, e termina no dia 12, a iniciativa “Lisboa, Terra de Acolhimento”, que apresenta uma exposição, diversas conferências e um encontro com uma sobrevivente do campo de Concentração de Auschwitz.
A exposição, com o título “Holocausto - O Centro de Informação do Monumento à Memória dos Judeus da Europa Assassinados (Berlim) de visita a Lisboa" vai estar patente na Galeria de Exposições dos Paços do Concelho de Lisboa ate ao dia 12. Também as conferências começam hoje, nos Paços do Concelho, com o tema “Auschwitz e o Holocausto”, que juntam à mesma mesa Esther Mucznik, Presidente da Memoshoá (Associação Memória e Ensino do Holocausto) e Ana Aranha, realizadora de programas da Antena 1.
Amanhã será a vez de abordar temas como a passagem de obras de arte e de artistas por Portugal durante o período da guerra. Nos dias seguintes é a vez de olhar para a neutralidade ou para a passagem dos espiões. Para abordar estes assuntos poderá contar com as historiadoras Irene Pimentel, Inês Fialho Brandão, Paula Leal ou o jornalista Rui Araújo. Estes encontros têm lugar em vários espaços de Lisboa.
Para dia 12 está marcado o encontro com Ida Greenspan, sobrevivente de Auschwitz, no auditório da Escola Secundária Rainha D. Leonor.
Boas saídas
Carlos Guerreiro
A exposição, com o título “Holocausto - O Centro de Informação do Monumento à Memória dos Judeus da Europa Assassinados (Berlim) de visita a Lisboa" vai estar patente na Galeria de Exposições dos Paços do Concelho de Lisboa ate ao dia 12. Também as conferências começam hoje, nos Paços do Concelho, com o tema “Auschwitz e o Holocausto”, que juntam à mesma mesa Esther Mucznik, Presidente da Memoshoá (Associação Memória e Ensino do Holocausto) e Ana Aranha, realizadora de programas da Antena 1.
Amanhã será a vez de abordar temas como a passagem de obras de arte e de artistas por Portugal durante o período da guerra. Nos dias seguintes é a vez de olhar para a neutralidade ou para a passagem dos espiões. Para abordar estes assuntos poderá contar com as historiadoras Irene Pimentel, Inês Fialho Brandão, Paula Leal ou o jornalista Rui Araújo. Estes encontros têm lugar em vários espaços de Lisboa.
Para dia 12 está marcado o encontro com Ida Greenspan, sobrevivente de Auschwitz, no auditório da Escola Secundária Rainha D. Leonor.
Boas saídas
Carlos Guerreiro
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